Um cidadão francês foi hoje ferido num ataque contra o comboio da embaixada francesa durante a retirada dos seus cidadãos do Sudão, informou o Exército sudanês e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápidas (FAR).
A França anunciou ter iniciado a operação de "retirada rápida" dos seus cidadãos e pessoal diplomático do Sudão e a embaixada da Turquia naquele país africano também sinalizou que a retirada dos seus cidadãos terá início hoje.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse no sábado que está concluída a retirada dos funcionários da embaixada norte-americana no Sudão, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca.
O líder do exército sudanês, Abdelfatah al-Burhan, anunciou hoje que, nas próximas horas, estava prevista a retirada de cidadãos estrangeiros e de diplomatas de Cartum, mas a retoma dos combates, entretanto, poderá inviabilizar todas as operações.
Pelo menos 13 hospitais foram bombardeados desde o início do conflito, há uma semana, entre o exército sudanês e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR), indicou hoje o Sindicato dos Médicos do Sudão.
Dois aviões militares japoneses partiram hoje para o Sudão, para apoiar a retirada de cidadãos retidos no país, devido à intensificação dos confrontos entre o exército e forças paramilitares, anunciaram as autoridades nipónicas.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros adiantou hoje à agência Lusa que está a acompanhar “em permanência” os portugueses que estão retidos em Cartum desde o início do conflito e a estudar “todas as possibilidades” para a sua retirada.
Pelo menos 413 pessoas morreram e 3.551 ficaram feridas no Sudão desde o início do conflito entre o exército sudanês e o grupo paramilitar RSF, disse hoje uma porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Pelo menos 330 pessoas morreram e 3.200 ficaram feridas em resultado dos confrontos entre tropas do Governo e de um grupo paramilitar no Sudão, disse hoje fonte do gabinete da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Mediterrâneo Oriental.
Explosões e tiroteios violentos sacudiram hoje a capital sudanesa, no quinto dia de combates que fica marcado pelo fracasso do cessar-fogo, o qual indicia o risco de o conflito se prolongar.
Uma comitiva diplomática dos Estados Unidos no Sudão foi atacada na segunda-feira, mas ninguém ficou ferido, disse hoje o secretário de Estado norte-americano.
Pelo menos 185 pessoas morreram e 1.800 ficaram feridas nos combates no Sudão, que começaram no sábado, disse hoje o enviado especial das Nações Unidas para aquele país, Volker Perthes.
O líder do exército sudanês, Abdel Fattah al-Burhan, afirmou hoje que derrotará, "sem dúvida", o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), mas não descartou negociações nalgum momento do processo para conseguir a paz.
O exército sudanês anunciou hoje que recuperou o controlo da sede da rádio e televisão públicas, após o sinal televisivo ter sido cortado no domingo à tarde pelo grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês).
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje ao Exército sudanês e ao grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido que "cessem imediatamente as hostilidades", frisando que uma nova escalada do conflito pode ser devastadora para o país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que "uma dúzia" de portugueses no Sudão "estão bem", apesar dos confrontos que começaram no sábado e fizeram pelo menos 97 mortos.
Pelo menos 97 civis foram mortos e 942 ficaram feridos desde o início dos combates entre o Exército sudanês e grupos paramilitares, avançou hoje o sindicato oficial de médicos.
Mais de um milhar de pessoas foram retiradas de centros e instalações em Cartum, capital do Sudão, através de corredores humanitários na cidade e numa breve pausa de três horas nos combates, disse um trabalhador do Crescente Vermelho sudanês.
O líder do Exército sudanês, Abdelfatah al Burhan, e o comandante do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF), Mohamed Hamdan Dagalo, aceitaram hoje uma "pausa temporária nos combates" de três horas, proposta pela ONU para abrir corredores humanitários.
Três funcionários do Programa Alimentar Mundial (PAM) foram mortos no sábado no Sudão, durante confrontos que irromperem no meio de combates entre o exército e paramilitares, anunciou hoje a missão da ONU no país africano.
O Papa pediu hoje para que sejam depostas as armas no Sudão e que seja possível um diálogo, depois da morte de 56 civis nos confrontos armados entre o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR) e o Exército sudanês.
Os confrontos de sábado entre o Exército sudanês e paramilitares causou a morte de 56 civis, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Sindicato dos Médicos do Sudão.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e o presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, decidiram hoje coordenar esforços para reduzir os conflitos no Sudão, inclusive o aumento da violência no país.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou hoje fortemente os confrontos entre os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (RSF) e as Forças Armadas no Sudão e pediu o fim imediato das hostilidades.