O Partido Comunista Português (PCP) vai propor para agendamento um projeto de resolução pedindo a manutenção do Novo Banco na esfera pública, texto que vem de fevereiro de 2016 e que a atualidade exige agora que chegue a debate.
Este 2017 entra-nos com aviso de safadezas, mas o ano até pode safar-se. A certeza de avanços revolucionários da ciência, designadamente para eliminar doenças, a confiança na efervescência dos criadores culturais e a esperança na energia das pessoas que recusam o fatalismo e fazem o mundo avançar te
O PCP considerou que o ano de 2017 poderá “corresponder” aos objetivos traçados pelo Presidente da República, caso o país renegocie a dívida, abandone o euro e avance no controlo público da banca.
O PCP questionou os ministérios da Economia e da Saúde sobre publicidade enganosa e violação das regras da concorrência do plano de saúde Well's, lançado em outubro pela Sonae, associado ao cartão Continente.
O secretário-geral comunista mostrou-se esperançado num 2017 com mais "política patriótica e de esquerda", desejando "uma resposta duradoura" para as imposições externas como a dívida ou o euro, numa mensagem de Ano Novo disponibilizada hoje pelo PCP.
O secretário-geral do PCP avisou esta quinta-feira que a posição conjunta com o PS tem um "alcance limitado" e que os comunistas têm "toda a liberdade" de iniciativa, exemplificando com a proposta para reposição dos 25 dias de férias.
Sanções, queda do Banif, CGD, viagens pagas pela Galp a membros do Governo, demissão de João Soares … tremeu, tremeu, mas não caiu. A “geringonça”, como Paulo Portas a caracterizou, segue firme apesar do equilíbrio difícil entre as exigências de esquerda e os compromissos europeus. Na oposição, Port
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, afirmou esta quarta-feira que alterar o número de dias de férias não está no programa do Governo, sublinhando que o instrumento apropriado para que se proceda a esta alteração é a negociação coletiva.
O PCP valorizou hoje "os passos e avanços" que o país deu com o Governo PS, mas afirmou serem "limitados e insuficientes", sendo necessário romper com "os constrangimentos externos" e "assumir uma política patriótica e de esquerda".
Para PSD e CDS-PP, nas autárquicas de 2017 poderá estar mais em jogo do que a conquista de câmaras, com Passos Coelho a estabelecer a vitória como objetivo e Assunção Cristas a arriscar dar ‘a cara' por Lisboa.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que a diferença “significativa e de fundo” que existe em relação ao aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) é com o Governo e não com o BE.
O secretário-geral do PCP afirmou esta terça-feira, 20 de dezembro, que a luta do seu partido pelos 600 euros de salário mínimo nacional vai continuar, e manifestou-se convicto de que acabará por triunfar, como aconteceu com o aumento das pensões.
O PCP anunciou hoje que vai realizar uma campanha sobre a saída do euro, entre janeiro e junho de 2017, e pediu medidas ao Governo que impeçam novo "caos nas urgências hospitalares" associado ao surto de gripe.
O PCP decidiu hoje pedir reuniões ao PS, ao Bloco de Esquerda e ao Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), empenhado "na convergência de forças, setores e personalidades disponíveis para a construção da alternativa patriótica e de esquerda".
A Assembleia da República aprovou hoje um voto de repúdio apresentado pelo Bloco de Esquerda (BE) contra os recentes bombardeamentos e crimes praticados na cidade síria de Alepo, com o PCP a votar isoladamente contra.
A iniciativa do PCP de recomendar ao Governo socialista o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 600 euros em janeiro deverá ser hoje "chumbada" por PS, PSD e CDS-PP na votação em plenário parlamentar.
A iniciativa do PCP de recomendar ao Governo socialista o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 600 euros em janeiro está condenada ao "chumbo" por parte de PS e oposição na votação em plenário parlamentar, sexta-feira.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje em Braga o Governo e o Presidente da República por considerarem "extemporânea" a discussão da renegociação da dívida portuguesa.
O PCP exigiu hoje um aumento extraordinário do Salário Mínimo Nacional (SMN) para os 600 euros já em janeiro e instou o Governo PS a "rechaçar manobras e pressões do patronato" para eventuais contrapartidas em concertação social.
O secretário-geral do PCP reafirmou hoje, em Santarém, a necessidade de o país se “livrar” dos “estrangulamentos” provocados pela política do euro e pelo peso da dívida e a prioridade de fixar o salário mínimo nos 600 euros.
Que PCP saiu do XX Congresso? É a pergunta que se impõe no final da reunião da família comunista. Mas em Almada responderam-se a poucas perguntas. Não se falou da sucessão de Jerónimo de Sousa, a Posição Conjunta não foi tema de debate, mas sim de aceitação. A União Europeia e o Euro não foram quest
Jerónimo não acredita que assistirá à materialização do projeto que o levou ao partido. Mas nem por isso deixa de lutar. O sonho de Lenine continua vivo e o PCP dá-lhe voz. A menos de um ano do centenário do maior marco da história comunista, a Revolução Bolchevique, o SAPO24 falou com o deputado Mi
O XX Congresso do PCP começou na sexta-feira. Militantes de todas as idades reuniram-se para ver reconfirmada a liderança de Jerónimo de Sousa. A renegociação da dívida e a Posição Conjunta que viabiliza o atual Governo socialista dominaram o discurso.
Posições assumidas por Ana Catarina Mendes no final do XX Congresso do PCP, em Almada, que se encontrava acompanhada pelo membro do Secretariado Nacional do PS Porfírio Silva.