O Governo da Eslovénia adotou hoje um decreto para o reconhecimento do Estado palestiniano e pretende enviá-lo ao parlamento para aprovação até 13 de junho, no âmbito de uma iniciativa conjunta de vários países europeus.
Os rebeldes xiitas huthis reclamaram hoje o ataque de "pelo menos três" navios da companhia marítima suíça MSC, dois deles "israelitas", ao largo da costa do Iémen e alertaram que não hesitarão em intensificar as suas operações.
A polícia deteve 32 manifestantes e desmantelou um acampamento pró-palestiniano na Universidade George Washington, depois de um ultimato feito pela autarquia da capital dos Estados Unidos.
Cerca de 50 estudantes da Universidade do Porto estão desde as 14:00 acampados em frente à reitoria em defesa do fim da guerra em Gaza, seguindo os protestos que estão a acontecer em universidades europeias e norte-americanas.
A defesa civil palestiniana de Gaza denunciou hoje que o exército israelita intensificou os bombardeamentos em dois bairros de Rafah, horas depois de ter dito aos residentes para se retirarem.
A polícia sueca confirmou existirem vários pedidos de manifestações para Malmo, na próxima semana, coincidindo com a realização do Festival Eurovisão da Canção naquela cidade, sobretudo relacionados com a guerra na Faixa de Gaza.
Cerca de 150 estudantes da Universidade de Toronto, no Canadá, estabeleceram hoje um acampamento no campus universitário, em protesto contra a ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
Dois presos oriundos de Gaza, um deles médico do hospital Al Shifa desse território, morreram numa prisão israelita pelas "torturas" que sofreram, indicaram, nesta quinta-feira, duas associações palestinianas de defesa dos direitos dos detidos.
Autoridades de Israel confirmaram nesta sexta-feira a morte de um refém do Hamas mantido em cativeiro na Faixa de Gaza desde o ataque do movimento islamita em 7 de outubro.
O Governo dos Estados Unidos pediu a Israel que tome medidas para evitar os "ataques inaceitáveis" de colonos a comboios com ajuda humanitária para Gaza.
Várias universidades britânicas começaram a criar acampamentos pró-palestinianos e contra a guerra na Faixa de Gaza, mas os organizadores sublinharam hoje que não esperam uma repetição da violência que se regista nos protestos nos Estados Unidos.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu hoje o direito ao protesto, mas insistiu que "a ordem deve prevalecer", quando universidades em todo o país enfrentam agitação por causa da guerra em Gaza.
A polícia foi enviada a vários campi dos Estados Unidos e efetuou novas detenções e ações de desocupação em várias universidades, depois da sua intervenção em Los Angeles e Nova Iorque, principais cenários de protestos estudantis contra a intervenção de Israel na Faixa de Gaza.
As Nações Unidas advertiram hoje que mais 1,74 milhões de palestinianos poderão ficar abaixo do limiar de pobreza nos próximos meses, se não terminar a guerra entre Israel e o Hamas.
Os conselheiros do Presidente dos EUA, Joe Biden, estão preocupados com a repercussão para a Casa Branca das manifestações pró-palestinianas nas universidades, que recordam protestos estudantis dos anos 60 do século passado.
O Exército dos Estados Unidos construiu mais da metade do seu cais temporário em Gaza para aumentar o fornecimento de ajuda humanitária, informou o Pentágono nesta quarta-feira.
Os Estados Unidos descobriram que cinco unidades israelitas cometeram "incidentes individuais de graves violações dos direitos humanos" contra palestinianos na Cisjordânia antes do ataque do Hamas em outubro, informou nesta segunda-feira o Departamento de Estado.
Duas horas depois de expirar o prazo dado pela Universidade de Columbia para os manifestantes pró-Palestina levantarem as suas tendas, os alunos prometem resistir à ordem e desafiam mesmo os europeus a seguirem o exemplo.
O acampamento de mais de 200 estudantes na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que protestam em defesa da Palestina, enfrentou um contra protesto de centenas de manifestantes pró-Israel, levando ao bloqueio das entradas pela polícia.
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
A organização Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) avisou hoje o Reino Unido que qualquer envio militar que ocorra durante a sua missão ao porto de auxílio em Gaza tornará as forças britânicas num "alvo legítimo".
Um grupo de ativistas pró-Palestina vandalizou, durante a madrugada de hoje, a sede em Santarém da empresa Steconfer, especialista em infraestrutura ferroviária e com projetos em Jerusalém e que o grupo acusa de lucrar com o genocídio.
Militares do Reino Unido poderão ficar encarregados de entregar ajuda humanitária no terreno em Gaza, com a ajuda de um cais marítimo que está a ser construído, noticiou hoje a emissora pública de rádio e televisão britânica BBC.
Com centenas de detidos e confrontos com agentes da polícia, as manifestações pró-palestinianos tornaram-se numa onda em expansão nas universidades dos Estados Unidos, onde acampamentos multiplicam-se nos campus, num ambiente de aumento da tensão.