A França disse este domingo que os líderes do G7 concordaram em encarregar o Presidente francês, Emmanuel Mácron, de conversar com o Irão, para evitar uma escalada de violência na região, mas Donald Trump negou a informação.
Um total de 68 pessoas foram hoje detidas nos protestos contra a cimeira do G7, das grandes potências industriais, que decorre em Biarritz, no sudoeste da França, divulgaram as autoridades locais.
Os líderes europeus reforçaram junto de Donald Trump, desde a sua chegada hoje a Biarritz para participar no G7, cimeira das grandes potências industriais, que as guerras comerciais podem arruinar a economia mundial.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, conversou hoje com o Presidente norte-americano, Donald Trump, durante o almoço, que durou duas horas, sobre "elementos de convergência" relativos ao comércio, ao Irão e aos fogos na Amazónia, indicou a presidência francesa.
Pelo menos 17 pessoas foram detidas e quatro polícias ficaram ligeiramente feridos na noite de sexta-feira, em confrontos registados na comuna francesa basca de Urrugne, ao redor de um acampamento contra a cimeira das grandes potências industriais (G7).
A chanceler alemã, Ângela Merkel, disse hoje na sua mensagem semanal de vídeo que da cimeira do G7 em Biarritz deve sair uma "mensagem clara" de que tem de se fazer tudo para que acabem os incêndios na Amazónia.
As divergências em relação ao Irão, ao 'Brexit', aos fogos na Amazónia e ao comércio mundial deverão marcar a cimeira das grandes potências industriais (G7) que se inicia hoje em Biarritz, França.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, vai reunir-se no fim de semana, durante a cimeira do G7 em Biarritz (França), com os primeiros-ministros britânico, Boris Johnson; canadiano, Justin Trudeau; japonês, Shinzo Abe, e indiano, Narendra Modi, anunciou hoje a Casa Branca.
O secretário-geral das Nações Unidas vai participar na cimeira do G7, seguindo depois para uma conferência sobre o desenvolvimento africano, no Japão, e ficará três dias na República Democrática do Congo para mobilizar apoio contra a epidemia de Ébola.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disseram hoje em Berlim ser prematuro considerar o regresso da Rússia ao G7, uma ideia avançada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
Os ministros do ambiente dos países do G7, reunidos hoje em Metz, em França, esperam poder avançar para medidas "concretas" a favor da biodiversidade, mesmo que os Estados Unidos mantenham o seu desacordo sobre o clima.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 defenderam hoje que é "urgente restaurar o respeito total" à ordem democrática e constitucional na Venezuela, exigindo a marcação, o quanto antes, de uma nova eleição presidencial "livre, transparente e credível".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7, que inclui o Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, EUA e Alto Representante da União Europeia, manifestaram hoje "extrema preocupação" com a ação da Rússia contra a Ucrânia.
O Reino Unido pretende ser o maior investidor do G7 em África em 2022, depois de sair da União Europeia, disse esta terça-feira na cidade do Cabo, África do Sul, a primeira-ministra britânica.
A secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros defendeu que a organização G7+, que hoje inaugurou a sua delegação europeia em Lisboa, é “um exemplo” para a comunidade internacional, que “está cada vez mais esquecida das virtudes do multilateralismo”.
O presidente dos EUA assegurou na sexta-feira à noite que a relação com os líderes do G7 é boa e acusou os meios de comunicação social de não dizerem verdade sobre o que aconteceu na recente cimeira no Canadá.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje numa conferência de imprensa em Singapura que as críticas do primeiro-ministro canadiano, no final da reunião do G7, no fim de semana, vão custar aos canadianos "muito dinheiro".
A primeira-ministra britânica, Theresa May, defendeu hoje um “diálogo construtivo” com o Presidente norte-americano, depois de este não ter apoiado o comunicado final da cimeira do G7, marcada pela sua imposição de taxas alfandegárias ao alumínio e ao aço.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a Europa assume um papel importante como promotor de consensos, numa altura em que o mundo enfrenta novos desafios, que colocam em causa “valores humanistas”.
A Alemanha acusou hoje Donald Trump de "destruir" uma grande parte da confiança entre os Estados Unidos e a Europa, ao remover, com um 'tweet', o apoio ao acordo final da cimeira de G7, no Canadá.
A Presidência francesa defendeu hoje que "a cooperação internacional não pode depender de raiva ou palavras", lamentando a "incoerência" e "inconsistência" do chefe de Estado norte-americano, Donald Trump sobre o comunicado final da cimeira do G7.
O presidente norte-americano, Donald Trump, retirou este sábado o apoio dos Estados Unidos à declaração final da cimeira dos países mais industrializados do mundo, o G7, numa briga comercial em que chama desonesto a Justin Trudeau, o líder canadiano que presidiu a reunião.
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou hoje que os dirigentes do G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, adotarão uma posição comum sobre o comércio, apesar de persistirem divergências que a cimeira no Canadá não ultrapassou.
Donald Trump ameaçou hoje parar as exportações dos Estados Unidos, especialmente no setor agrícola, para países que mantêm a aplicação de direitos aduaneiros a produtos norte-americanos, como retaliação pelas medidas comerciais unilaterais dos EUA.