O Banco Central Europeu (BCE) advertiu hoje que, embora a estabilidade financeira da zona euro tenha beneficiado da melhoria das expectativas económicas, as perspetivas continuam "frágeis".
O Banco Central Europeu (BCE) está confiante em baixar as taxas de juros, se os dados de maio e junho revelarem que a resposta à sua política monetária continua forte, embora não possa comprometer-se com novos cortes depois disso.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, reiterou hoje que as taxas de juro na zona euro permanecerão num nível restritivo durante o tempo necessário para que a inflação caia para 2% a médio prazo.
O BCE reviu hoje em alta a taxa de inflação na zona euro para 5,6% este ano e 3,2% em 2024 e cortou as perspetivas de crescimento económico para 0,7% este ano e 1% em 2024, foi hoje divulgado.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje uma nova subida das três taxas de juro diretoras em 25 pontos base, tal como na reunião anterior, colocando a taxa dos depósitos no nível mais elevado de sempre da zona euro.
O Banco Central Europeu (BCE) decide hoje se sobe novamente as taxas de juro ou as mantém inalteradas, numa reunião em que a evolução e expectativas dos dados económicos ganham particular peso.
O Governo aguarda as decisões do Banco Central Europeu (BCE) sobre juros e afirma-se atento à evolução da conjuntura económica, considerando que a maioria das medidas anti-inflação já tomadas tem apenas efeitos temporários na despesa.
O PCP acusou hoje a presidente do Banco Central Europeu (BCE) de "profundo desprezo pelas dificuldades das famílias", pedindo que o Governo não se fique pelos "diagnósticos e constatações" e mitigue o efeito do aumento das taxas de juro.
O Banco Central Europeu decidiu esta quinta-feira voltar a subir os juros com um aumento de apenas 25 pontos-base. A taxa diretora subiu para 4% e a taxa de remuneração dos depósitos para 3,5%.
O Banco Central Europeu (BCE) adverte que "as perspetivas de estabilidade financeira na zona euro são frágeis no contexto das recentes tensões bancárias fora da união monetária".
O PCP defendeu hoje que o aumento das taxas de juro deve ser suportado pelos lucros dos bancos para não se “refletir no agravamento das prestações para quem tenha empréstimos à habitação”.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje subir as três taxas de juro diretoras em 25 pontos base, um abrandamento em relação aos aumentos anteriores.
A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, considerou hoje que as perspetivas de crescimento da economia melhoraram nos últimos meses, mas continuam frágeis devido ao contexto de incerteza persistente em que os riscos se inclinam para o lado negativo.
O primeiro-ministro criticou hoje a subida das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu (BCE) e considerou que "é hoje mais importante do que nunca" o país continuar a reduzir a sua dívida.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, saudou hoje a "ação rápida" e as decisões tomadas pelas autoridades suíças em relação ao banco Credit Suisse.
A bolsa de Lisboa estava hoje a negociar em forte baixa a meio da sessão, com 14 títulos do PSI a caírem, liderados pelos da Sonae, que desciam 7,09% para 0,97 euros.
As principais bolsas europeias inverteram hoje a tendência, arrastadas pelos bancos, depois do anúncio de uma reunião urgente convocada pelo Banco Central Europeu (BCE), e de o Credit Suisse ter caído novamente na bolsa de Zurique.
O economista Francisco Louçã criticou hoje as medidas do BCE, considerando que são ineficazes e "tão disparatadas como um cão a correr atrás da sua cauda" e defendeu que "estava escrito nas estrelas" a crise no Credit Suisse.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, apelou hoje aos governos da zona euro para começarem "rapidamente" a reduzir os apoios orçamentais às famílias e às empresas, para travar a inflação.
O Banco Central Europeu (BCE) informou hoje que não distribuirá lucros pelos bancos centrais nacionais da zona euro pela primeira vez desde 2007 porque registou resultado nulo em 2022.
O Banco Central Europeu (BCE) vai fazer mais subidas das taxas de juro para levar inflação à meta de 2% e a amplitude dessas subidas dependerá dos dados económicos, segundo o vice-presidente da entidade monetária, Luis de Guindos.