Este é um país cheio de esquemas. O tuga, por princípio, gosta de dar a volta a tudo o que possa comprovar a sua sapiência, comumente conhecida como chico-espertice. Muitas vezes estes actos de grande ousadia, para driblar cenas, são de uma injustiça tremenda e prejudicam terceiros.
Vivemos num mundo cuja beleza se desvanece com uma facilidade medonha. É triste e natalício? Sim, infelizmente sim, por isso preparem-se para os jantares e reuniões de família, de empresa, de sócios, de isto e daquilo, para a hipocrisia pairar no ar, o consumismo.
Os dias correm e, não admira, faz mais de um mês que Israel e o Hamas estão em guerra. Mais de um mês a contabilizar os mortos de um lado e de outro, como se fossem apenas números. A banalização da violência, a que assistimos, é prova da pouca dignidade que atribuímos à vida humana. Chegámos ao pont
Raramente consideramos as condições acústicas, a qualidade do som e a influência que tem em nós. Sendo o maior condutor emocional, o som nunca é considerado, ou raramente o é, em situações que claramente beneficiariam as pessoas.
Como ouvir comentários sobre cenários de guerra que assentam na ignorância do contexto histórico e ficar calado? A maioria das pessoas banalizou a guerra. As asneiras que fazemos, diariamente, afectam o futuro da humanidade.
Onde? Nos sonhos mais felizes de muitos, claro, porque na realidade ter uma casa hoje é um pensamento mágico, aquela ideia que se acalenta e não acontecerá. Como ganhar o Euromilhões.
Maria Teresa foi agraciada há dias com um doutoramento honoris causa do Ispa. Não, não leram mal, do instituto que se dedica a ensinar os meandros da psicologia. É curioso Maria Teresa Horta, com mais de 60 anos de vida literária, uma personalidade ímpar, ser distinguida pela psicologia e não pela l
Em quê? Em livros. O negócio dos livros representa, em Portugal, este belo número: 175 milhões de euros. Podem pasmar, que eu pasmo convosco de bom grado.
Quando temos muito azar e queremos procurar alternativas, pensamos no tal mercado negro cinematográfico e desesperamos. Hoje desespera-se muito em Portugal.
Isto é uma grande chatice para quem advoga que, no momento da excitação da vitória, o presidente da Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, não havia qualquer intenção de abuso, mas a verdade é que o caldo está entornado e, acima de tudo, revela o que os casos de abuso trazem, demasiadas veze
Calar este tema é viver fechado numa redoma. É ignorar que as crianças têm direito a ser protegidas e que muitas vivem com uma falsa sensação de segurança. Leiam o livro de Ângelo Fernandes, partilhem-no.
Ser jornalista é um estado de alma. Um estado mental. Por vezes, com impacto físico (nunca se fala de saúde mental no jornalismo, mas eis um tema que daria pano para várias mangas).