“O Partido Comunista Chinês demonstrou que possui os meios e tem a intenção de utilizar essas aplicações para ameaçar a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos”, argumentou o Departamento de Comércio, num comunicado.

Os Estados Unidos cumprem, assim, a ameaça feita pelo Presidente Donald Trump, que há vários meses tem vindo a alertar para os riscos destas duas aplicações, dando-as como exemplo do potencial de interferência chinesa.

O secretário do Comércio, Wilbur Ross, explicou que esta medida se destina a “combater a recolha maliciosa de dados pessoas de cidadãos americanos, por parte da China”, referindo-se às preocupações levantadas por especialistas em segurança digital, que mencionam o acesso que a ByteDance Ltd., a empresa chinesa que gere o TikTok, tem sobre os dados pessoas de cerca de 100 milhões de utilizadores desta aplicação ‘online’.

O Governo norte-americano refere, contudo, que a continuação da utilização destas aplicações, enquanto ainda estão disponíveis para ‘download’, não constituem um crime, nem as pessoas que as utilizam estão sujeitas a penalizações.

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