O presidente do Chega admitiu hoje um acordo com os sociais-democratas para viabilizar um governo na Madeira, mas defendeu que o líder regional do PSD, Miguel Albuquerque, não tem condições para continuar a liderá-lo.
O líder do Chega considerou hoje que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) fracassou e pediu o regresso do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), acusando o Governo de ser “frouxo com a imigração”.
O projeto de deliberação hoje entregue pelo Chega no parlamento requer a abertura de um processo contra o Presidente da República pelos crimes de traição à pátria, coação contra órgãos constitucionais e usurpação.
O Chega vai levar ao parlamento o debate sobre a imigração para propor a retoma do controlo de fronteiras e a revisão da lei da nacionalidade, revelou hoje no Porto o líder do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que a Assembleia da República não aprovará iniciativas contra o Governo se este "governar bem" e cumprir as promessas que fez e acusou o primeiro-ministro de desespero.
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje o líder do PSD, Luís Montenegro, a recusar o apoio à recandidatura de Miguel Albuquerque à liderança da estrutura regional social-democrata na Madeira.
O presidente do Chega, André Ventura, negou hoje estar em negociações com outros partidos sobre soluções de governabilidade após as eleições legislativas.
O presidente do Chega considerou hoje que o espaço da AD fica esvaziado após o PS ter indicado que, se perder as eleições, não apresentará nem viabilizará moções de rejeição a um governo liderado pelo PSD.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que o secretário-geral do PS "não tem moral" para dizer que "com a direita há bagunça", devolvendo essas críticas a Pedro Nuno Santos.
O Governo inscreveu no Orçamento de Estado 426 milhões de euros para promover a igualdade de género, mas "apenas 9,2%" do total correponde a este objetivo, ao contrário do que André Ventura deixou entender na convenção do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que se o país quiser uma alternativa "igual à do PS, vota no PSD" nas eleições de março, classificando o seu partido como uma escolha "de rutura".
O presidente do Chega acusou hoje o PSD de desespero por ter anunciado uma coligação pré-eleitoral com o CDS-PP e considerou que a direita deve olhar para o futuro e não recorrer a soluções do passado.
O Tribunal de Braga determinou hoje o arquivamento do processo em que um dos arguidos era o líder do Chega, André Ventura, por causa de um jantar-comício da sua candidatura presidencial realizado em janeiro de 2021, no pico da pandemia.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que o atual Governo é "o pior" da história portuguesa e desafiou os partidos à direita a mostrarem que constituem uma alternativa e que não são cúmplices do PS.
O diretor executivo da Visapress considera, em declarações à Lusa, não haver qualquer tipo de violação de direito de autor no caso das notícias falsas de que a Renascença e o Público foram alvo por parte de André Ventura.
O Chega vai marcar uma nova convenção nacional na sequência de o Tribunal Constitucional ter invalidado a convocatória da última reunião magna, e André Ventura será recandidato à presidência do partido.
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de “hipocrisia política e imoralidade” por parar em Budapeste quando viajava numa aeronave da Força Aérea e ter visto um jogo de futebol ao lado de Viktor Orbán.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, assegurou hoje que não irá conversar com o presidente do Chega, André Ventura, sobre uma eventual alternativa de Governo à direita, alegando que a sua "coligação preferencial é com os portugueses".
O líder do Chega afirmou hoje que o Vox lhe transmitiu que, ao partilhar uma imagem da dinastia filipina onde mostra Portugal anexado por Espanha, pretendia mostrar que os dois países “são mais fortes quando estão juntos”.
André Ventura apresentou hoje a sua moção de recandidatura à liderança do Chega, intitulada "Governar Portugal sem ceder ao sistema", em que pede que se afastem, "de vez, apelos de moderação ou de menor intensidade de ação".
O líder do Chega admitiu hoje que a “vitória não foi total” nas autárquicas de domingo, ao falhar o objetivo de ser a terceira força política, mas defendeu que se “fez história” em Portugal, recusando acordos de governação.
André Ventura anunciou hoje que o Chega irá concorrer nas eleições autárquicas a “cerca de 220 municípios” do país, sublinhando que o partido vai a votos sozinho para avaliar o seu “impacto”, mas sem excluir acordos pós-eleitorais.
O presidente do Chega e candidato presidencial condenou hoje a "decisão apressada" do Governo sobre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mostrando-se "ao lado" da polícia, e voltou a defender a demissão do ministro da Administração Interna (MAI).