Lynn Hastings afirmou em comunicado que os "avisos prévios" emitidos pelo exército israelita para que as pessoas se retirem das zonas que pretende atingir "não fazem qualquer diferença".

"Nenhum sítio é seguro em Gaza", afirmou Hastings, citada pela agência francesa AFP.

A guerra foi desencadeada pelo ataque do Hamas contra Israel em 07 de outubro, que as autoridades israelitas dizem ter causado mais de 1.400 mortos.

Israel prometeu aniquilar o grupo islamita palestiniano e, desde então, tem bombardeado a Faixa de Gaza, com um saldo de mais de 6.500 mortos, segundo o Hamas.

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