O défice é 94,5% inferior ao saldo negativo que o país contabilizou no mesmo mês de 2022, segundo dados preliminares divulgados pelo Ministério das Finanças.

As exportações japonesas caíram 0,3% em termos homólogos em julho, para 8,7 biliões de ienes (54,8 mil milhões de euros), e as importações caíram 13,5% em termos homólogos, para 8,8 biliões de ienes (55,3 mil milhões de euros).

No mesmo mês, o Japão registou um défice de 359 207 milhões de ienes (2,26 mil milhões de euros) com a China, o seu maior parceiro comercial, menos 15,7% do que no ano anterior.

Com a maior economia do mundo e o seu segundo parceiro comercial, os Estados Unidos, o país asiático aumentou o excedente em 65%, para 845,9 mil milhões de ienes (5,31 mil milhões de euros).

Com a União Europeia, o seu terceiro parceiro comercial, o Japão registou um défice de 20,692 mil milhões de ienes (130 milhões de euros), em comparação com um excedente de 45,3 mil milhões de ienes (285 milhões de euros) no mesmo mês do ano anterior.

Com o Brasil, o país asiático aumentou o défice em 41,7%, para 65,4 mil milhões de ienes (410 milhões de euros), enquanto o saldo negativo com o Chile aumentou 16,5%, para 62,9 mil milhões de ienes (cerca de 395 milhões de euros).

O Japão, por outro lado, registou um excedente comercial com o México de 92,9 mil milhões de ienes (584 milhões de euros), o que representa um aumento de 145,5% em relação ao ano anterior.

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