"Para uma companhia aérea de referência, o 'hub' de Lisboa não é um constrangimento, é mesmo o motivo pelo qual adquirir a TAP faz sentido, porque acrescenta uma dimensão que é complementar aos outros 'hub' que as companhias tenham", afirmou Fernando Medina, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, em Lisboa, onde foram aprovadas as condições para a reprivatização da companhia aérea portuguesa.

Além da manutenção e crescimento do 'hub' (aeroporto que serve como centro de distribuição de passageiros), o Governo definiu ainda como objetivos estratégicos centrais da venda o crescimento da TAP, o investimento e emprego que o novo investidor possa trazer para Portugal em atividades de alto valor no setor da aviação, o melhor aproveitamento da rede de aeroportos nacionais valorizando e fazendo crescer operações de ponto a ponto, nomeadamente no aeroporto do Porto, e o preço e valor oferecido para aquisição das ações da companhia.

MPE // MSF

Lusa/Fim