"A partir de janeiro de 2024 acabaram os cortes nas ajudas de custo e no subsídio de transporte" que estavam em vigor desde 2010, disse o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública, José Abraão, à saída de uma reunião com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires.

A medida proposta pelo Governo terá um custo de 21 milhões de euros, acrescentou o líder sindical.

O líder da Fesap considerou que a medida "trata-se apenas de repor os valores das ajudas de custo de 2010", defendendo que "é preciso atualizar" essas verbas.

Quanto à proposta do Governo que prevê aumentar do valor das horas extraordinárias na administração pública, a partir das 100 horas anuais, tal como previsto no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, terá um custo de 25 milhões de euros no próximo ano, segundo José Abraão.

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