Os sete funcionários foram detidos na segunda-feira por suspeitas de branqueamento de capitais, peculato e falsificação de documentos, na sequência de uma denúncia feita através das redes sociais, indica um comunicado do Gabinete Provincial de Combate à Corrupção de Tete, no centro do país.

"No uso das suas competências, [os funcionários] apoderaram-se de recursos financeiros recebidos a título de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRPS) em benefício próprio", referiu o GPCCT no documento.

Segundo as autoridades, os detidos terão lesado o Estado moçambicano em mais de 164 milhões de meticais (2,3 milhões de euros).

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