*Pesquisa e texto pela jornalista estagiária Raquel Almeida. Edição pela jornalista Ana Maria Pimentel
A retirada de portugueses do Sudão
Edição por Raquel Ameida
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, já confirmou a retirada de 21 portugueses do Sudão, já depois de Espanha e Itália terem anunciado a retirada de mais de duas centenas de pessoas, incluindo portugueses. Houve, porém, um português que se recusou a abandonar o país.
Também Tóquio, Espanha, Reino Unido, Turquia e França anunciaram operações de retirada de cidadãos e pessoal diplomático do Sudão, das quais resultou, nomeadamente, um cidadão francês ferido no decorrer de um ataque contra o comboio da embaixada francesa. Já a Indonésia, anunciou início da retirada de mais de 800 cidadãos.
Dos 22 portugueses conhecidos no Sudão, 21 quiseram sair, e apenas um quis ficar, numa zona "relativamente segura do sul do país".
Face à "grave situação" que está a ser vivida, o Papa Francisco pediu "diálogo".
O confrontos opõem as forças armadas, lideradas pelo líder de facto do país desde o golpe de Estado de 2021, o general Abdel Fattah al-Burhan, e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF), chefiado pelo general Mohamed Hamdane Dagalo, que orquestrou em conjunto o golpe de 2021, mas que se tornou entretanto inimigo.
*Pesquisa e texto pela jornalista estagiária Raquel Almeida. Edição pela jornalista Ana Maria Pimentel
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