Em causa estão leilões de Obrigações do Tesouro, tendo os títulos maturidades em 21 de julho de 2026 (cerca de seis anos) e 15 de fevereiro de 2030 (cerca de 10 anos).

Em 01 de abril, Portugal emitiu 5.000 milhões de euros de dívida com maturidade a sete anos a uma taxa de 0,726%, numa operação sindicada por seis bancos.

Já em 11 de março, Portugal tinha colocado 681 milhões de euros em Obrigações do Tesouro com maturidade de seis anos a 0,059% e 500 milhões de euros a uma taxa de juro de 0,426%.

O IGCP já admitiu um “aumento antecipado da necessidade de financiamento devido à resposta da República à covid-19″.