A medida foi aprovada pelo conselho de ministros do Executivo liderado por Shinzo Abe e alarga as limitações que Tóquio está a aplicar desde o início de julho passado aos materiais químicos básicos, que as empresas sul-coreanas compram para fabricar ecrãs e ‘microchips’ de memória.

Tóquio argumentou que estas restrições são tomadas por Seul não impedir a utilização destes materiais por países terceiros.

Para a Coreia do Sul, a medida é uma represália do Japão, com raízes na colonização nipónica do país vizinho entre 1910 e 1945.