“Se durante o ano houver um aumento do preço da matéria-prima, então podemos voltar aos níveis da taxa que foi fixada para o dia 1 de janeiro”, disse o chefe do Governo francês às estações RMC-BFMTV.

O primeiro-ministro acrescentou que se o preço da matéria-prima subir devido a fenómenos “não controláveis” as taxas suplementares não “serão aplicadas”.

Édouard Philippe disse ainda que está disposto a receber uma “delegação que seja representativa” do movimento de contestação “coletes amarelos” que protesta contra o aumento do preço dos combustíveis.