Segundo a CEP, "deixa de ser obrigatório o uso das máscaras nos espaços das celebrações e outras atividades pastorais da Igreja", pode ler-se no comunicado divulgado esta tarde.

Contudo, "sabendo que a pandemia ainda não terminou e num sentido de bom senso e responsabilidade comum, recomenda-se que haja cuidados acrescidos nos espaços fechados onde o devido arejamento nem sempre é possível".

A CEP informa ainda que se mantém em vigor as restantes orientações emitidas a 28 de fevereiro de 2022, entre elas:

  • manter um "distanciamento responsável entre as pessoas, à exceção daqueles que são do mesmo agregado familiar";
  • "a recolha da coleta pode realizar-se no momento do ofertório, observando-se as devidas normas de segurança e de saúde";
  • a saudação da paz (que é facultativa) pode acontecer "através de um sinal sem contacto físico", como uma vénia ou inclinação;
  • a Comunhão "deve continuar a ser ministrada apenas na mão dos fiéis, mantendo-se a higienização das mãos antes da Comunhão";
  • nas confissões deve haver "suficiente distância entre o confessor e o penitente";
  • "na visita e na comunhão aos doentes, bem como nas unções sacramentais, proceda-se com os cuidados adequados de higiene e segurança";
  • "antes e depois dos ritos que comportem algum contacto físico com pessoas ou objetos, os ministros devem proceder à higienização das mãos";
  • "as pias de água benta junto às entradas da igreja continuarão vazias".