O Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) foi alvo de um ciberataque e vários documentos da NATO enviados a Portugal acabaram à venda na darkweb, revela esta quinta-feira o Diário de Notícias.

Quem descobriu esta quebra de segurança foram os Serviços de informações dos Estados Unidos, que, através da Embaixada dos EUA em Lisboa, informaram António Costa.

A NATO pretende agora reunir-se com o governo português para saber da dimensão dos 'estragos' desta quebra de segurança

"Foi um ciberataque prolongado no tempo e indetetável, através de bots programados para detetar este tipo de documentos, que depois ia sendo retirado em várias fases", lê-se no Diário de Notícias.