Falando num fórum sobre política, o chefe de Estado explicou que a doutrina militar russa não inclui um ataque nuclear preventivo e sublinhou que a Rússia só lançaria um ataque nuclear se os seus sistemas de alerta detetassem mísseis a dirigir-se para o seu território, acrescentando que “o agressor deverá saber que a retaliação é inevitável”.

“Se virmos um ataque dirigido ao território da Rússia, retaliaremos”, declarou e, embora reconhecendo que tal seria uma catástrofe global, frisou: “Não seremos nós a iniciá-la”.

“Seríamos vítimas de agressão e iríamos para o céu como mártires”, ao passo que aqueles que lançaram o ataque iriam “apenas morrer sem sequer terem tempo para se arrepender”, observou.

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