“Manifestar-se contra tal brutalidade é um direito e uma necessidade”, afirmou o candidato em comunicado.

Contudo, o candidato presidencial advertiu que “incendiar cidades e provocar a sua destruição gratuita ou a violência que põe vidas em perigo já não é [um direito]”, defendeu.

Na origem dos protestos está a morte do afro-americano George Floyd, de 46 anos, às mãos da polícia (na segunda-feira passada), depois de ter sido detido sob suspeita de ter tentado usar uma nota falsa de 20 dólares (18 euros) num supermercado de Minneapolis, no estado de Minnesota.

Nos vídeos feitos por transeuntes e difundidos ‘online’, um dos quatro agentes, que participaram na detenção, tem um joelho sobre o pescoço de Floyd, durante mais de oito minutos.

Os quatro foram já despedidos da força policial e o agente Derek Chauvin foi acusado de homicídio involuntário.

No sábado à noite, registaram-se confrontos entre manifestantes e polícias que abalaram as principais cidades dos Estados Unidos, colocadas sob recolher obrigatório, na sequência da morte do afro-americano George Floyd.

De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), a polícia deteve cerca de 1.400 pessoas em 17 cidades norte-americanas.

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