José Aispuro afirmou que todos os ocupantes do avião da Aeromexico escaparam vivos, mas que 49 pessoas foram obrigadas a receber tratamento hospitalar, apresentando ferimentos ligeiros.

Aispuro adiantou que o piloto e um outro tripulante tinham sofrido ferimentos graves.

“Felizmente, agora encontrámos todos os 103, agora sabemos onde cada um está e isso dá-nos muita tranquilidade”, acrescentou.

O diretor da agência de defesa civil da cidade de Durango, Israel Solano Mejia, disse à Foro TV que o avião “levantou do chão, mas caiu de nariz” a apenas algumas centenas de metros do fim da pista.

“A maioria dos passageiros deixou o avião pelo seu próprio pé”, revelou Mejia.

O governo federal tinha inicialmente informado que estavam 101 pessoas no avião, 97 passageiros e quatro tripulantes, mas mais tarde o governador corrigiu este dado, explicando que dois menores não tinham sido incluídos no primeiro registo.

O governador referiu que uma rajada de vento atingiu o avião pouco depois de descolar, fazendo com que a aeronave perdesse velocidade e atingisse o solo com a asa esquerda, atingindo ambos os motores.

O avião imobilizou-se na posição horizontal, o que permitiu que as saídas de emergência laterais fossem utilizadas e que todos os passageiros e tripulantes pudessem escapar antes do incêndio que deflagrou no seu interior.

O sítio na internet Planespotters.net disse que o Embraer 190, de médio alcance e fabricado no Brasil, tinha cerca de 10 anos de idade e já tinha pertencido a outras duas companhias aéreas antes de integrar a frota da Aeromexico.

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