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Newsletter diária • 15 jan 2024

 
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Vacinação para todos, sem esquecer as vacinas mais antigas

 
 

Edição por Ana Maria Pimentel

Nos últimos meses não têm sido novidade as horas de espera das urgências do SNS, as infeções respiratórias, as gripes A e B, etc. Não tem sido novidade, mas tem sido notícia e, embora se tenha repetido vários dias, não deixa de ser preocupante. Principalmente, quando muitos dos sintomas das doenças (e da mortalidade) que levam as pessoas às urgências podem ser evitados com uma simples vacina.

É por isso boa notícia aquela que abre o dia de hoje. A partir desta segunda-feira, a vacinação sazonal de Outono-Inverno contra a Covid-19 vai ser alargada à população entre os 18 e os 59 anos, e a vacinação contra a Gripe ao grupo etário dos 50 aos 59 anos.

Neste momento, a vacinação está disponível em cerca de 3.500 pontos de vacinação, aproximadamente 2.500 farmácias e 1.000 unidades de cuidados de saúde primários do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Quem desejar ser vacinado pode dirigir-se para vacinação sazonal a uma farmácia comunitária aderente ou unidade de saúde do SNS.

Se as vacinas da Gripe e da Covid-19 devem ser tomadas por todos, não devem ser esquecidas as do Plano Nacional de Vacinação que tantas vidas têm salvado, e doenças erradicado, ao longo dos anos. De umas e de outras, não faltam provas científicas a atestar as vantagens na toma, principalmente quando se olha para dados como a esperança média de vida, ou as taxas de mortalidade infantil.

E, por isso, o diagnóstico de um caso importado de sarampo na região de Lisboa e Vale do Tejo levou a Direção-Geral da Saúde (DGS) a apelar novamente para a vacinação, após o aumento de casos na Europa em 2023. A DGS indicou que o caso de sarampo foi diagnosticado numa criança de 20 meses não-residente em Portugal e não vacinada, que se encontra hospitalizada e “clinicamente estável, prevendo-se a alta para os próximos dias”, e que não há, até agora, registos de contágio.

Tal como a Organização Mundial da Saúde (OMS) perante um aumento alarmante do número de casos de sarampo na Europa no ano passado, também a DGS reiterou o seu apelo para a vacinação, recordando que “o sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, podendo provocar doença grave em pessoas não-vacinadas”.“Este caso de sarampo importado reforça a importância de mantermos uma cobertura vacinal populacional elevada, pelo que a DGS reforça o apelo para a importância da vacinação, de acordo com o Programa Nacional de Vacinação”, que prevê duas doses para crianças e adultos nascidos após 1970.

“Se esteve em contacto com um caso suspeito de sarampo e tem dúvidas [ou] se tem sintomas sugestivos de sarampo, evite o contacto com outros e ligue para a linha SNS 24”, exortou ainda a Direção-Geral de Saúde. Sendo que estes aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois de a pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (que avança da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal.

Com Lusa

 
 
 
 

 
 

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