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Newsletter diária • 11 jul 2023

 
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Salvem-nos os estrangeiros da base da nossa pirâmide

 
 

Edição por Ana Maria Pimentel

A cada censos feitos em Portugal, o cenário torna-se mais preocupante, o inquérito de 2021 espelhou, mais uma vez, o envelhecimento da população. Os idosos representavam 23% da população, e os jovens até aos 14 anos eram apenas 12,9%, mas havia um farol que dava alguma luz a estas perdas: desde 2011 havia mais 37% de estrangeiros a viver no país.

Um ano depois de ter sido tornado público o resultado dos censos, começou a materializar-se a ideia de que a esperança posta na imigração não era infundada. Com a Secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Almeida Rodrigues, a confirmar que, em 2022, os imigrantes, em Portugal, contribuíram com mais de mil milhões de euros para a Segurança Social, para sublinhar que as migrações “são uma oportunidade”. Revelação particularmente importante quando se sabe que a demografia afeta a saúde de um país principalmente a partir do balanço da Segurança Social.

O tema das migrações tem estado no centro da discussão e hoje, no Dia Mundial da População, volta a ganhar destaque depois de se saber que a população centenária, em Portugal, aumentou 77% na última década. Mas que, por seu lado, o Atlas dos Alunos com Origem Imigrante. Quem São e Onde Estão nos Ensinos Básico e Secundário em Portugal mostra que há cada vez mais alunos com pais estrangeiros nas escolas do básico e secundário.

Numa altura em que, segundo a Pordata, mais de 400.000 idosos vivem em risco de pobreza em Portugal, com um máximo de 551 euros por mês, nunca a esperança posta na população imigrante e numa nova geração de contribuintes portugueses foi tão importante. Sendo que, ontem, as pensões pagas pela Segurança Social que foram depositadas na conta dos pensionistas, já refletiram o aumento intercalar de 3,57% e o novo regime de retenção na fonte do IRS.

*Com Lusa

 
 
 
 
 

 
 

Conta Cristina Mesquita de Oliveira que na Idade Média se acreditava que as mulheres na menopausa retinham o “sangue venenoso”, podendo matar bebés com o olhar. Muito mudou, mas a desinformação continua. Foi por isso que escreveu o livro “Descomplicar a Menopausa”, ponto de partida para este episódio do podcast Um Género de Conversa, onde fala desde a perda de desejo sexual aos afrontamentos, e da medicação aos estigmas sociais que persistem.

 
 
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