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Newsletter diária • 25 jul 2023

 
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Médicos novamente em greve

 
 

Editado por Gonçalo Lopes

Os médicos do setor público iniciam hoje uma greve nacional de três dias para forçar o Governo a apresentar uma proposta concreta de revisão da grelha salarial, que o ministro da Saúde prometeu na segunda-feira enviar aos sindicatos.

De acordo com o secretário-geral do SIM, Jorge Roque da Cunha, disse que os primeiros dados indicam que a adesão chega aos 92% nos centros de saúde e aos 89% nos hospitais.

Convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), a paralisação decorre em simultâneo com uma greve ao trabalho extraordinário, iniciada na segunda-feira pelos médicos de família, com a duração de um mês, e também promovida pela mesma estrutura sindical.

E a estas ainda está prevista 'juntar-se' uma outra, neste caso convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), concretamente para os dias 1 e 2 de agosto.

Há esperança que para esta última possa haver uma desconvocação,sobretudo porque sexta-feira haverá mais uma reunião entre o Governo de António Costa e os respetivos sindicatos dos médicos.

Esta reunião, no entanto, novamente de acordo com os sindicatos, até poderá nem se realizar. Há a 'ameaça' dos mesmos em não comparecerem.

"O SIM só irá à reunião se for o cumprido o compromisso que o Governo assumiu connosco de enviar os documentos” antecipadamente, garantiu o dirigente sindical, uma posição que é também assumida pela FNAM.

“Ficou muito claro que a FNAM só volta à mesa negocial se a proposta for enviada previamente”, disse à Lusa a presidente da federação, para quem a greve de 01 e 02 de agosto é a “única salvaguarda para que efetivamente essa proposta possa existir”.

 
 
 
 

 
 

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